Prost, om o McLaren-Honda e o Williams do tri e do tetracampeonato
Alain Prost, tetracampeão, gênio ao volante, não conseguiu o mesmo sucesso como construtor. Sua escuderia sucumbiu por falta de um ingrediente definitivo no automobilismo: patrocínio. O francesinho teimou durante cinco anos, de 1997 a 2001. Seus carros competiram em 83 grandes prêmios e entre os dez pilotos que guiaram suas máquinas estavam os competentes Jean Alesi, Olivier Panis, Jarno Trulli e Heinz-Harald Frentzen. A escuderia Prost marcou 35 pontos, mas também não resistiu à falência.
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